Em solidariedade à Ocupação Izidora. (sendo reprimida neste momento na Linha Verde).
- Calma, camarada. A gente agora tem o governo do Estado.
- Sei! e Daí?
- Tem que ter calma.
- Mais calma? É sempre a gente que deve fazer concessões?
- Abaixa, abaixa, abaixa.
- Porra! Cê não disse que a gente tinha o governo?
- Sim. Mas o governo ainda não sabe.
- Eu acho que você é que não sabe, ainda.
- Trouxe vinagre, mascara?
- Eu nem sabia que o governo ia atacar a gente, mano. Nem o outro, que vocês falaram que era pior, não teve coragem.
- Segura a onda ai. A gente vê mais tarde, no gabinete.
- Espera ai. Você fica.
- Não posso, vou tentar fazer uns contatos.
- Vai dizer que você tem que lutar por dentro, né.
- Vocês também, são radicais de mais.
- Radicais?
- Corre, corre, corre.
- Radicais?!
- Sai, sai, sai.
- Radicais? Nós somos radicais? Covardeeeees (gritando aos policiais)
- Calma, camarada. A gente agora tem o governo do Estado.
- Calma, camarada. A gente agora tem o governo do Estado.
- Sei! e Daí?
- Tem que ter calma.
- Mais calma? É sempre a gente que deve fazer concessões?
- Abaixa, abaixa, abaixa.
- Porra! Cê não disse que a gente tinha o governo?
- Sim. Mas o governo ainda não sabe.
- Eu acho que você é que não sabe, ainda.
- Trouxe vinagre, mascara?
- Eu nem sabia que o governo ia atacar a gente, mano. Nem o outro, que vocês falaram que era pior, não teve coragem.
- Segura a onda ai. A gente vê mais tarde, no gabinete.
- Espera ai. Você fica.
- Não posso, vou tentar fazer uns contatos.
- Vai dizer que você tem que lutar por dentro, né.
- Vocês também, são radicais de mais.
- Radicais?
- Corre, corre, corre.
- Radicais?!
- Sai, sai, sai.
- Radicais? Nós somos radicais? Covardeeeees (gritando aos policiais)
- Calma, camarada. A gente agora tem o governo do Estado.
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