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Mostrando postagens de 2015

Presenteie com um livro independente

CLICANDO AQUI  você pode ter mais informações, ler textos da obra e acessar o link para adquirir  Pode ser um ótimo presente! Uma dica para esse Natal: presenteie com o meu livro. rsrsrsrs. Comprando o livro para presentear alguém, ou a si próprio, automaticamente eu também sou presenteado. Sério. Já foi um grande presente publicar um livro nesse ano tão conturbado no Brasil e no mundo. Uma publicação independente que contou com a colaboração de pessoas maravilhosas, o que me enche de orgulho para dizer que é um bom presente. A outra etapa deste trabalho independente é distribuir a obra, chegar aos leitores e leitoras, por isso, aproveitando esse momento de festas, não deixe de dar uma olhadinha no livro. Comprando até o final do dia 22, região de Contagem e BH, entrego no dia 23. O livro já vai autografado. CLIQUE AQUI PARA COMPRAR

Lançando o livro nas escolas - parte 2

Continuando a caminhada de levar o meu livro até as escolas, realizei recentemente mais uma atividade de lançamento. Desta vez, estive na Escola Municipal Domingos Costa Diniz Belém, localizada na Vila Belém em Contagem, onde aconteceram três encontros com um grupo de estudantes e, como resultado destes encontros, um evento que marcou a entrega dos livros. Os estudantes da já podem ter acesso a 100 exemplares do livro "Colorido só por fora: contos periféricos", disponível para empréstimo na biblioteca da escola. A proposta no Belém, se estendeu para além de lançar e divulgar o livro na escola. Seja pela proximidade da obra com a realidade dos estudantes, seja pela vontade de ampliar o dialogo com as escolas, o livro se tornou uma ferramenta de construção aliando arte e realidade. Realizei três encontros com um grupo de estudantes que necessitam de abordagens diferentes para avançarem no desenvolvimento educacional. Nos três encontros conversamos, contamos histórias de no

Bienal do Livro de Contagem

Estivemos na Primeira Bienal do Livro de Contagem. Três dias de muitos encontros. Nosso selo "quicelê" criado na cidade esteve presente com três obras: * Colorido só por fora: contos periféricos de Jessé Duarte. http://jesseduarte.blogspot.com.br/2015/07/colorido-so-por-fora-contos-periferico.html * Inutrealidades: teatro aos que têm fome de Marcelo Dias Costa. http://marcelodiascosta.blogspot.com.br/p/livros.html * O cubo azul gigante de Cristina Braga e Elaine de Souza, com ilustrações de Cassia Anacleto. LANÇAMENTO!!! https://www.facebook.com/Instituto-O-Pequeno-Paj%C3%A9_-Desenvolvimento-e-Conviv%C3%AAncia-Infanto-Juvenil-

Cecilia Toledo, Cilinha: presente!

Mais uma grande lutadora nos deixou hoje. Maria Cecília Nascimento Garcia – Cecília Toledo, ou simplesmente Cilinha, teve, tem e terá uma grande importância na minha formação, principalmente no teatro e nas questões politicas. Grande amiga e parceira, deixará saudades e o legado de feitos e obras. Compartilho abaixo a nota do CAS - Coletivo de Artistas Socialistas que relata bem quem é a nossa querida Cilinha. Cecilia Toledo, Cilinha: presente! Da direita para a esquerda: Cilinha ao meu lado. Cecilia Toledo será velada hoje, está sendo velada no Cemitério da Vila Mariana, na rua Batista Caetano, n. 300. Esta rua é paralela à Lacerda Franco, entre a Lacerda Franco e o parque da Aclimação. Distancia de 5 pontos de ônibus desde a Estação Vila Mariana do Metrô. O corpo ficará neste velório até amanhã às 9 hs da manhã. Neste horário sairá para o cemitério da Vila Alpina, onde o corpo será cremado. Neste mesmo local, amanhã, às 7:30 hs da manhã, faremos uma pequena homenagem de despe

Lançando o livro nas escolas de Contagem

Desde o dia do lançamento do livro "Colorido só por fora: contos periféricos". 17 de julho de 2015, aconteceram muitas atividades entorno da obra. Os objetivos de levar o livro até as pessoas, buscar o contato humano e o rompimento das barreiras que exitem entre artista e público vem ganhando cada vez mais força.  A dificuldade de distribuição literária no país, imposta pelo controle das grandes editoras e a falta de politicas públicas que entendam a cultura como direito, acabam prejudicando, muito, a população que não consegue ter acesso a produção local, a produção brasileira em sua grande diversidade. Tamanha é a importância da educação neste processo e, é pelas escolas que o livro vem alcançado as periferias, os educadores, os novos leitores de novos escritores. Neste momento a Escola Municipal Domingos José Diniz Costa Belém (Vila Belém, Contagem-MG) se prepara para receber um sarau de divulgação do livro. Quatorze estudantes da escola participam de uma oficina, ond

O dinossauro de Monterroso e o dinossauro do Google

Augusto Monterroso, ficou reconhecido, por dentre tantas obras, escrever "O dinossauro", considerado o menor conto da literatura mundial. Apenas trinta e sete palavras que narram: "Quando acordou o dinossauro ainda estava lá". Acho que finalmente compreendo o que Monterroso quis dizer. Dias de internet lenta, muito lenta! Pelo menos trinta e sete dinossauros apareceram em minha tela enquanto eu tentava postar este pequeno texto no blog. A imagem abaixo explica melhor minha compreensão. 

O açoite do vento no mar

O mar. Esfomeado mar. Engole refugiados. Desesperados, atormentados. Pelo vento que corta. Açoite nas águas profundas que correrem em ondas inteiras. Beijam a praia e voltam deixando na margem o que não se refugiará mais. Pedaços de pau da barcaça quebrada. Corpos tristes. Sem fome. Sem memórias. Sem sonhos. Sem vida. Sem nada. Almas imigrando de crianças brincam nas areias desertas do ser humano. Enquanto numa sala da ONU conchinhas são usadas para ouvir o barulho dos oceanos. Sem gritos de angolanos, haitianos, sírios, moçambicanos. Fecham as portas. Os olhos. Janelas do mundo. É só mais um dia de açoite do vento no mar. Tudo tão natural quanto o barulho de conchinhas em ouvidos de bilhões de dólares.

Na Bienal do Livro de Contagem

Na "Bienal do Livro de Contagem" com a publicação "Colorido só por fora: contos periféricos" e no dia 26 (sábado, 13h50min) participando de um bate papo, "A escrita como movimento social", junto de Marcelo Dias Costa. A programação da bienal vai de 25 a 27 de setembro, reúne várias atividades, stands de livrarias e editoras. Veja mais detalhes, localização e programação completa no linque abaixo: http://www.guiaculturaldecontagem.com.br/2015/09/i-bienal-do-livro-de-contagem-acontece.html

Colorido só por fora no "Espaço Bartô".

Noite de literatura da periferia. Sarau livre, lançamento do livro "Colorido só por fora: contos periféricos" com cervejas de brinde para quem adquirir a obra no "Espaço Bartô". Cheguem mais!!! Quinta, 27 de agosto as 20H00: Rua Nestor Bruno, 68. Fonte Grande. Contagem. Na rua do "Clube Yucca". Veja mais sobre o livro "Colorido só por fora: contos periféricos" CLICANDO AQUI.  EVENTO NO FACEBOOK AQUI

Análise de Filipe Fernandes sobre o conto "Vestido de Luto".

Quando eu ainda estava trabalhando no livro "Colorido só por fora: contos periféricos", recebi um retorno do grande amigo Filipe Fernandes. Além de fazer a introdução do livro, ele deu alguns toques, como esse que compartilho: uma analise sobre os eventos do cotidiano retratado no conto "Vestido de Luto".  Para ler o conto e ter mais detalhes sobre o livro  clique AQUI.   Análise: os ventos do cotidiano Por Filipe Fernandes Terminando a leitura do conto Vestido de luto, de Jessé Duarte, multiartista da cidade de Contagem, Minas Gerais, não pude deixar de recordar a triste e crescente realidade que, anualmente, assola os brasileiros nos últimos anos: o alto índice de violência nas áreas urbanas, sobretudo nas regiões mais periféricas e desassistidas do país. Nesse sentido, se levarmos em consideração que, aproximadamente, 53,6 mil pessoas morreram devido a crimes ocorridos em 2013, de acordo com o Mapa da Violência 2014, chegaremos à constatação de que a Ana d

Colorido só por fora: contos periféricos

Lançado em 17 de julho de 2015, na periferia de Contagem (MG). "Colorido só por fora: contos periféricos" reúne doze contos que narram o cotidiano da periferia mineira. Com uma proposta de obra interativa, a capa do livro pode ser colorida pelo leitor. Cada capa pode ser única, diferente e compartilhada no blog ou no facebook do autor. AUTOR: Jessé Duarte REVISÃO: Fabiola Munhoz ILUSTRAÇÃO: Rodrigo Marques PROJETO GRÁFICO: Gilmar Campos ORIENTAÇÃO: Filipe Fernandes EDITOR: Marcelo Dias Costa CLIQUE AQUI PARA COMPRAR ******* APRESENTAÇÃO Por Daniela Graciere Atriz, artista visual e pesquisadora cultural de Contagem (MG).  Um sentimento paradoxal me vem ao ler “Colorido-só-por- fora”. A beleza das palavras sobre algo triste da periferia, que por muitas vezes, não passa de ser a simples realidade encontrada sob uma ótica de um ator marginal. Alguns podem achar fatalista, no entanto, a fatalidade está escancarada na realidade que é pintada por

Colorido só por fora: contos periféricos pode ser adquirido na internet, em algumas livrarias e pontos de venda.

Acabei de lançar o meu primeiro livro, "Colorido só por fora: contos periféricos",  e como escritor e artista, busco sempre romper as barreiras que separam o público do meu trabalho. Mais uma vez estou indo de encontro às pessoas, oferecendo o livro de mão em mão. Se trata de mais um trabalho independente num mundo onde a industria cultural segrega e elitiza o acesso a obra de arte.  Por isso, preciso usar todas as ferramentas possíveis para chegar até o leitor. Então minha proposta é a seguinte: tentar um contato de forma mais humana. Eu mesmo levo o livro até você, (para compras na cidade de Contagem), e você, adquirindo o livro, tem acesso e fortalece a literatura da periferia ajudando a fomentar uma produção independente. O valor da obra é vinte reais e não tem taxa de entrega. Aproveito para dar um abraço em quem receber o livro. Só dizer o local. (combina comigo por mensagem aqui na minha pagina do facebook ).  PARA OUTRAS CIDADES: envio por correio, com dedicatór

Cartas aos moradores da Vila da Paz :: lançamento do livro

Nada de usar panfleto. Para convidar os moradores da Vila da Paz para o lançamento do livro "Colorido só por fora: contos periféricos", escrevi dezenas de cartas, inspirado na ideia e iniciativa de meu grande amigo e parceiro de luta na cultura independente, "Chedinho". É assim que ele convida seus vizinhos para um samba na rua todo mês. O lançamento é nesta sexta, clicando  AQUI  dá pra ver textos do livro e mais detalhes sobre o evento que contará com sarau livre e apresentações de artistas convidados. Abaixo deixo o texto das cartas, o conteúdo delas se estende a todas e todos! TEXTO DAS CARTAS Contagem, julho de 2015. Olá, tudo bem? Espero que sim. Eu, vou levando a vida, com muita luta. Sou Jessé Duarte, morador aqui da Vila da Paz, praticamente desde que nasci. Aqui, entre muitas contradições, foi onde comecei a exercitar meus trabalhos artísticos no teatro. Foi na escola da comunidade, “Gabriela Leite Araújo”, que escrevi meu primeiro texto: um r