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matéria do jornal "o tempo contagem" divulgando o lançamento da segunda edição do livro, estórias que só existem quando contadas, na versão artesanal. 02 de março de 2018 |
Relato do jornalista Felipe Pedrosa do portal "Trem para fazer" sobre meu livro "Colorido só por fora: contos periféricos" divulgando e indicando ao final o meu novo livro: "Estórias que só existem quando contadas". 29 de Março de 2017: https://tremparafazer.com/2017/03/30/era-eu-voce-nos-relatos-de-uma-ou-mais-cidade/ |
Jornal
"O Tempo" de sexta, 17 de março de 2017, traz matéria sobre participação
como convidado para roda de Conversa sobre ocupação e cultura
independente no Sesc Contagem-Betim. LINK do PDF: https://issuu.com/otempo/docs/merged__1_/4
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Jornal
"Diário de Contagem" de quarta, 15 de março de 2017, traz matéria sobre participação
como convidado para roda de Conversa sobre ocupação e cultura
independente no Sesc Contagem-Betim. LINK do PDF: https://issuu.com/otempo/docs/merged__1_/4
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O jornal "O Tempo" de sexta, 15 de julho de 2016, traz um texto meu sobre cultura e mercantilização dos serviços e espaços públicos. |
Entrevista para o jornal Brasil de fato sobre a situação cultural de Contagem, MG. Janeiro, 2016. |
Matéria sobre a primeira Bienal do Livro de Contagem. Jornal "Folha de Contagem". Setembro, 2015. |
Matéria sobre o livro "Colorido só por fora: contos periféricos". Jornal "Cidade". Julho, 2015. Contagem (MG).
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Matéria
e cobertura. Lançamento do livro "Colorido só por fora: contos
periféricos". Jornal "Diário de Contagem" e "Contagem TV". Julho, 2015.
Contagem (MG). VEJA AQUI.
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Matéria sobre o livro "Colorido só por fora: contos periféricos". Jornal "O Tempo". Julho, 2015. Contagem (MG).
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Matéria
com entrevista sobre o lançamento do livro "Colorido só por fora:
contos periféricos". Jornal "Brasil de Fato". Julho, 2015. Minas
Gerais.
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Entrevista
sobre o lançamento do livro "Colorido só por fora: contos periféricos"
ao portal "Esquerda Diário". Julho, 2015. Portal nacional.
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Matéria
sobre o lançamento do livro "Colorido só por fora: contos periféricos".
Jornal "Diário de Contagem". Julho, 2015. Contagem (MG).
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Entrevista sobre a primeira Virada Cultural de Contagem, ao jornal "Brasil de Fato". Maio de 2015. Contagem (MG).
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Entrevista sobre o Fórum Popular de Cultura ao jornal "Prefeitura Não Faz" do Sind-Ute Contagem. Abril, 2015. Contagem (MG).
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Matéria sobre o Samba na Vila da Paz no Jornal "O Tempo". Janeiro, 2015. Contagem (MG).
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A Classificação da Marchinha "Vai Trabalhar Jessé" para enganar a censura da prefeitura. VEJA MAIS SOBRE O ASSUNTO AQUI. Jornal "O Tempo". Fevereiro, 2015. Contagem (MG).
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Matéria sobre Apoema Sarau Livre e o Samba na Vila da Paz. Jornal "O Tempo". Contagem (MG). Janeiro, 2015.
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Matéria sobre o Apoema Sarau Livre de um ano. Jornal "O Tempo". Contagem (MG). Dezembro, 2014.
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Matéria sobre os 103 anos de Contagem (MG), da revista "Viva Grande BH". traz entrevista de considerações a minha atuação cultural na cidade. Novembro de 2011. Matéria completa em: http://www.vivagrandebh.com.br/materia/contagem-completa-103-anos |
Capa, entrevista
para a matéria do jornal "Folha de Contagem". Sobre o trabalho na Cia.
Crônica de Teatro, movimento cultural e o cenário local. Contagem (MG).
Novembro, 2014.
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Entrevista
para a matéria do jornal "Folha de Contagem". Sobre o trabalho na Cia.
Crônica de Teatro, movimento cultural e o cenário local. Contagem (MG).
Novembro, 2014.
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Capa. Matéria sobre a estreia do espetáculo "Coragem" da Cia. Crônica de Teatro. Jornal "O Tempo". Contagem (MG). Outubro, 2014.
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Matéria sobre a estreia do espetáculo "Coragem" da Cia. Crônica de Teatro. Jornal "O Tempo". Contagem (MG). Outubro, 2014.
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Entrevista com receita na coluna gastronômica do jornal "Super Noticias". Contagem (MG). Outubro, 2014.
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Reportagem e entrevista, sobre espetáculo "Mosaico: estudo cênico em pequenas peças" da Cia. Crônica de Teatro. Jornal "Estado de Minas". Contagem (MG). Outubro, 2014. |
Jornal "O Tempo". Agosto de 2014. Conta um pouco de minha trajetória na arte em uma matéria construída a partir de uma entrevista. |
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FOTOS E CRITICA: Na peça "O Canto da Hora Amarga", montagem da Cia. Neutra em 2008, interpretando um representante da monarquia real que se incumbia de fazer valer a lei de um país onde as pessoas eram proibidas de morrer. A peça estreou dentro do "Projeto Grupos em Trama", onde o Grupo Trama de Teatro, convidou a Cia. Neutra para participar de várias atividades de formação e construção colaborativa. Neste projeto, participei de várias oficinas e tive o primeiro contato com Reinaldo Maia, um dos principais dramaturgos e pensadores do teatro critico que tivemos no Brasil. No dia 26 de maio, aconteceu a estreia da peça "O Canto da Hora Amarga" com direção de Carlos Henrique e dramaturgia de Rogério Coelho na antiga sede de Grupo Trama no Bairro Floresta, BH.
Além de algumas fotos, leia abaixo uma critica feita por Reinaldo Maia sobre esse trabalho.
CRITICA DE REINALDO MAIA
...Na conversa após o espetáculo ficamos sabendo que o assunto do espetáculo foi tirado de uma notícia de jornal que falava sobre uma pequena cidade do interior do Estado de São Paulo em que o prefeito havia proibido as pessoas de morrerem por encontrar o cemitério local lotado. O absurdo da notícia é negação até do direito de morrer ao cidadão. E como se define a companhia:
“O trabalho da companhia tem por base os fundamentos de trocas e intercâmbio propostos pelo trabalho de grupo. Seguindo a linha de teatro Brechitiniano, a companhia atua na periferia das cidades de Belo Horizonte e Contagem. (...)”.
Em sua apresentação o grupo não esconde os seus pressupostos teóricos e políticos, ao se filiar a um teatro fundado nas reflexões de Bertolt Brecht. Essa filiação já faz com que entendamos o trabalho como pretendendo intervir no seu ambiente de atuação e, com isso, corresponder a sua época. Por outro lado, de alguma maneira se coloca na contramão do teatro que se entende apenas como entretenimento. Um teatro que pretende ser diversão e conhecimento, que pretende romper com as fronteiras do que se define como erudito e popular. Não se vê como mercadoria e não vê o público como consumidor, mas sim como cidadão.
De alguma maneira é isso o que sentimos ao assistir o espetáculo. Na cena três atores que interpretam, tocam e cantam. A narrativa do espetáculo não é linear. Usa os procedimentos do teatro épico e não se envergonha de misturar no palco procedimentos retirados da arte popular, assim como técnicas conhecidas através do estudo. A música não existe como trilha sonora, mas interage com os personagens comentando e pontuando a história. O que vemos em cena não é a notícia de jornal, na qual se basearam para construir o espetáculo, mas a constituição de uma fábula/rito onde a morte é motivo para se falar da vida que nos é negada pelo sistema econômico e político em que vivemos. Como diz Bakthin:
“No realismo grotesco, o elemento material e corporal é um princípio profundamente positivo, que nem aparece sob uma forma egoísta, nem separado dos demais aspectos da vida. O princípio material e corporal é percebido como universal e popular, e como tal opõe-se a toda separação das raízes materiais e corporais do mundo, a todo isolamento e confinamento em si mesmo, a todo caráter ideal abstrato, a toda pretensão de significação destacada e independente da terra e do corpo. O corpo e a vida corporal adquirem simultaneamente um caráter cósmico e universal; não se trata do corpo e da fisiologia no sentido restrito e determinado que têm em nossa época; ainda não estão completamente singularizados nem separados do resto do mundo. (...) O traço marcante do realismo grotesco é o rebaixamento, isto é, a transferência ao plano material e corporal, o da terra e do corpo na sua indissolúvel unidade, de tudo que é elevado, espiritual, ideal e abstrato”.[1]
O seu espetáculo poderia se dizer esta dentro desse imaginário mágico popular ou deste universo onde se recria a própria realidade para melhor entendê-la aos modos de um Guimarães Rosa ou Garcia Marques. E a junção deste popular e deste erudito se dá pela própria composição do grupo onde misturam participantes que vem dos estratos mais populares da população, sem outra formação escolar senão aquela dada para sobreviverem como exército de reserva de mão de obra, com a superação da sua condição social e a aquisição de conhecimentos e de acesso à cultura “erudita” propiciado pela formação universitária. Mas independente dessas diferenças todos querem o mesmo objetivo: fazer teatro na periferia, para a gente de seu local de residência e de origem. Aqui forma e conteúdo encontram o equilíbrio da obra que supera os limites de sua particularidade para se tornar universal.
Reinaldo Maia
Maio 2008
[1] Mikhail Bakhthin, “Cultura popular Na Idade Média e no Renascimento”, editora Hucitec, 5 edição, 2002, São Paulo, Pg. 17
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Essa matéria do "Jornal O Tempo", publicada no dia 11 de abril de 2008, fala sobre o "Projeto Grupos em Trama", onde o Grupo Trama de Teatro, convidou a Cia. Neutra para participar de várias atividades de formação e construção colaborativa. Neste projeto, participei de várias oficinas e tive o primeiro contato com Reinaldo Maia, um dos principais dramaturgos e pensadores do teatro critico, que tivemos no Brasil. No dia 26 de maio, dentro do projeto, aconteceu a estreia da peça "O Canto da Hora Amarga" com direção de Carlos Henrique na antiga sede de Grupo Trama no Bairro Floresta, BH. Na peça que narrava a historia de um país onde as pessoas eram proibidas de morrer, eu interpretava um representante da monarquia real (foto da matéria e abaixo) que se incumbia de fazer valer a lei do país.
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Programação da "Caravana Arte Espontânea", 2006. Foi uma articulação independente puxada pela antiga "Cia. Neutra de Teatro" e realizada na periferia de Belo Horizonte na região do Barreiro, mais especificamente na Vila Mangueiras e Bairro Independência. Participei da fundação da Cia.Neutra e da manutenção de suas atividades na periferia até 2008, incluindo: montagem de espetáculos, oficinas, mostras, manutenção de um galpão abandonado no Bairro Petrópolis e depois de um barracão na Vila Mangueiras.
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FOTOS: Interpretando o Rei e uma lavadeira na montagem de rua "Nas Onhas do Jequi", em 2006. Essa peça passou por várias remontagens entre os anos de 2000 e 2006, essa foi a mas amadurecida. A foto foi tirada numa apresentação na divisa do Bairro Industrial, Contagem com o Barreiro, BH.
Depois de passar pelo grupo de teatro amador dentro da escola pública na comunidade Vila da Paz, em Contagem, conheci os festivais de teatro de palco e rua que eram organizados pela FETEMIG (Federação de Teatro de Minas Gerais), nestes festivais conheci esse grupo que já tinha uma forma de trabalho mais bem estruturado, o "Grupo Nós Faz Teatro". Comecei a viajar com o grupo para festivais no interior de Minas, entrei para o elenco da montagem desta peça que tinha no enredo várias histórias, músicas e personagens populares do Vale do Jequitinhonha. Assim também, tive meu encontro com o teatro de rua e com as manifestações populares.
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