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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

O Fracassado Carnaval da Prefeitura de Contagem

Enquanto em Belo Horizonte as ruas estão lotadas e as praças abertas, em Contagem as praças estão cercadas com grades, catracas e grandes estruturas sem público. Será por quê? Praça do Sol na região do Nacional: foto de Deborah Fernandes Ainda no início do ano a Fundação Cultural de Contagem (Fundac) convocou uma reunião, divulgada em cima da hora, para discutir um modelo de carnaval de rua com os blocos locais. Após muitas dúvidas ficou-se acordado de que deveriam chamar outra reunião com mais antecedência para que outros blocos e interessados participassem e ajudassem a pensar um modelo de carnaval para a cidade. Ao contrário disso, foi criado um grupo de Whatsapp entre algumas pessoas que estavam na reunião e as coisas foram acontecendo atropelando a ideia de um carnaval diverso, aberto e democrático. Apesar da fundação ter alegado que não havia recursos para se fazer um edital de apoio aos blocos e nem mesmo o concurso de marchinha, vem sendo gasto muito dinheiro com grandes

Prefeitura de Contagem vai cobrar aluguel em espaços públicos. Visita em museu será paga.

Prefeitura de Contagem publica portaria determinando cobrança para o uso de teatros, galeria de arte e para quem quiser visitar a único museu da cidade.  A prefeitura de Contagem acaba de publicar uma portaria que estipula preços de até R$ 600,00 para a utilização de espaços públicos. Não bastasse o absurdo que, explicitamente expõem uma lógica de privatização, a portaria estabelece preço de ingresso para quem quiser visitar o Museu Casa da Cultura Nair Mendes Moreira, além da cobrança para do Cine Teatro Tony Vieira, que está abandonado e interditado há sete anos.   A portaria parece uma piada de mal gosto ou mais uma nítida demonstração sobre como a área cultural é dirigida por pessoas cada vez mais despreparada, que não entendem a cultura como um direito e serviço público. Essa portaria afetará de forma grave aos artistas, mas também a população, pois estabelece critérios que permitem que o presidente da fundação de cultura altere a programação dos espaços quando