Mania de colonizado ou deslumbre franchisado: Por que, o que vem de lá é
sempre mais avançado? Na França, os milhares que se levantam contra os
ajustes fiscais são chamados de classe trabalhadora; no Brasil os
milhares que lutam contra o "golpe" são manipulados pelo PT e não são
parte da classe trabalhadora? Bom, nada contra as lutas na França,
realmente elas nos trazem muitas inspirações, e que privilégio poder
olhar para esses processos históricos e conseguir tirar lições. Mas, as questões
do Brasil também precisam ser consideradas em suas particularidades
históricas. Somos herdeiros da barbárie. Um país construído sob uma
economia baseada no trafico de escravos, no saque ilegal de riquezas naturais e
na chacina de milhões de indígenas. Somos filhos de 300 anos de
colonização e 400 de escravidão. Um país com uma democracia frágil que
mal conseguiu se libertar das heranças de uma ditadura militar que durou
mais de 20 anos, deixando milhares de desaparecidos políticos e
torturados. Essa realidade, é a mesma desde sempre, nas periferias. Interessa-me olhar para a história da luta de classes no mundo e
percebendo seus desdobramentos no Brasil. A partir da perspectiva
histórica de um povo colonizado, saqueado e chacinado, princialmente
pela Europa.
Cordel histórico sobre o único inconfidente negro a ter participado da conjuração mineira. E xemplares adquiridos antes do dia 09 de dezembro serão enviados após a noite de lançamento com dedicatória. clique aqui para comprar É com grande prazer que anuncio mais uma publicação de minha autoria e confecção. Dando sequência a produção artesanal, no dia 09 de dezembro, realizarei o lançamento da obra, Bichinho, inspirada pela vivência e estudos sobre as histórias de uma comunidade no interior de Minas Gerais. Bichinho é um cordel com narrativa histórica sobre o único inconfidente negro a ter participado da conjuração mineira. A obra fala da trajetória de Vitoriano Veloso e da sua relação com o vilarejo conhecido como “Bichinho”. Sendo filho de escrava, alfaiate e mensageiro da inconfidência, por confrontar a colonização, ele acaba preso e recebe a pena adicional de desterro após ser açoitado em volta da forca de Tiradentes. Uma história pouco contada e quase perdida em me
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