Discussão sobre plebiscito popular e reforma politica hoje na praça pública em Contagem. Fui nessa quinta na Praça do Riacho, achei a iniciativa de iniciar com um filme do Mazzaropi foi muito feliz e de alguma forma as discussões em torno desse tema parecem apontar para a necessidade de participação real da população nas decisões politicas do país. No entanto, fica sempre aquele medo do debate ser esvaziado por uma realidade de traições históricas. Lutar por mais uma reforma? Não que ela seja uma coisa desimportante, na realidade é muito importante, mas sem um recorte de classes reformaremos um sistema politico para garantir a participação do povo nas decisões da elite de sempre. Nesse sistema manda quem tem grana, quem tem os meios de produção.
O que me agradou da turma é que realmente há uma necessidade gritante de conscientização politica no Brasil e neste sentido não acredito que o plebiscito popular sirva para medir níveis de consciência, talvez sirva para mobilizar e construir um debate a longo prazo, de construção de uma cultura politica que passe ao menos por se preocupar com questões que ultrapassam os limites da vida privada. Infelizmente por aqui, das relações familiares ao que é reproduzido pela industria cultural tendencia o olhar para o próprio umbigo e falar da vida alheia sem fazer nada para mudar a realidade social ainda é regra. Olhar para a historia para entender os processos em que estamos metidos então nem se fala! Temos muito para mudar nesse país e no mundo, a começar pelo ser humano, se mover já é um inicio. No Brasil quem decide as eleições é o voto do analfabeto politico e os que planejam suas milionárias campanhas sabem disso.
O que me agradou da turma é que realmente há uma necessidade gritante de conscientização politica no Brasil e neste sentido não acredito que o plebiscito popular sirva para medir níveis de consciência, talvez sirva para mobilizar e construir um debate a longo prazo, de construção de uma cultura politica que passe ao menos por se preocupar com questões que ultrapassam os limites da vida privada. Infelizmente por aqui, das relações familiares ao que é reproduzido pela industria cultural tendencia o olhar para o próprio umbigo e falar da vida alheia sem fazer nada para mudar a realidade social ainda é regra. Olhar para a historia para entender os processos em que estamos metidos então nem se fala! Temos muito para mudar nesse país e no mundo, a começar pelo ser humano, se mover já é um inicio. No Brasil quem decide as eleições é o voto do analfabeto politico e os que planejam suas milionárias campanhas sabem disso.
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