Mais uma prova da falta de capacitação, de profissionalismo e de
qualificação em gestão cultural de Renata Lima à Frente da Fundac - Fundação de
Cultura de Contagem Estão chegando vários relatos sobre os absurdos desta
gestão, falando da falta de diálogos concretos e construtivos. Este relato é de
indignar. É de um professor de piano aposentado da UEMG que postou nos
comentários da imagem ao lado (Você pode saber mais sobre essa imagem aqui) no meu facebook. Ele ofereceu para a Fundac de GRAÇA, um
piano para aula, um piano de concerto, uma biblioteca de música imensa com discos
de vinil, CDs, milhares de DVDs de música (clássica e popular) e além disso,
pasmem ofereceu as aulas, o trabalho de um experiente professor aposentado de uma
universidade TAMBÉM DE GRAÇA. Trabalho voluntário em prol da cidade e da
criação de uma boa escola de música. Vejam o relato dele abaixo sobre o que
aconteceu.
“...sou pianista, durante anos trabalhei como professor de piano na
Escola de Música da UEMG. É impressionante o número de alunos, tanto da UEMG
quanto da UFMG, que saem de Contagem para estudar em Belo Horizonte. A primeira
coisa que uma escola de música precisa ter é um curso de piano, que é a base de
tudo. Marquei uma entrevista com a Renata Lima e expliquei tudo isso a ela,
pois o Centro Cultural tem uma escola de música, mas não tem curso de piano.
Como me aposentei ano passado pela UEMG e moro pertinho do Centro Cultural,
ofereci-me para formarmos uma escola, pois há excelentes músicos de outros
instrumentos que saem de Contagem para trabalhar em BH e outros lugares. A cada
argumento meu ela apresentava uma dificuldade, a primeira delas, não ter
dinheiro para comprar um piano. Ofereci meu piano a ela, com toda minha
biblioteca de música, que é imensa, assim como meus discos de vinil, CDs (muito
mais de mil!), minha biblioteca particular e meus milhares de DVDs de música
(clássica e popular) de presente! Em qualquer escola de música do PLANETA
qualquer diretor sairia correndo atrás de uma oferta dessas! Propus um plano
para aquisição de um piano de concerto (que sairia de graça) para a Casa Azul e
outro para o Teatro de Contagem. Pois você acredita que a dita cuja
simplesmente me ignorou, nem pra dizer que não? Quando conto isso para meus
amigos músicos estrangeiros, eles caem de quatro e nem acreditam!”
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