Continuando a caminhada de levar o meu livro até as escolas, realizei recentemente mais uma atividade de lançamento. Desta vez, estive na Escola Municipal Domingos Costa Diniz Belém, localizada na Vila Belém em Contagem, onde aconteceram três encontros com um grupo de estudantes e, como resultado destes encontros, um evento que marcou a entrega dos livros. Os estudantes da já podem ter acesso a 100 exemplares do livro "Colorido só por fora: contos periféricos", disponível para empréstimo na biblioteca da escola.
A proposta no Belém, se estendeu para além de lançar e divulgar o livro na escola. Seja pela proximidade da obra com a realidade dos estudantes, seja pela vontade de ampliar o dialogo com as escolas, o livro se tornou uma ferramenta de construção aliando arte e realidade.
Realizei três encontros com um grupo de estudantes que necessitam de abordagens diferentes para avançarem no desenvolvimento educacional. Nos três encontros conversamos, contamos histórias de nossas vidas, nos conhecemos. Eu, doze jovens e trabalhadores da escola. No decorrer dos encontros propus que me ajudassem a desenvolver uma a atividade de lançamento do livro na escola, da qual eu gostaria que eles também fossem protagonistas. Esse ideia foi desenvolvida com a direção da escola e levada a eles, que coletivamente, ajudaram formatar a nossa leba manhã de lançamento. Chegamos ao seguinte formato: Desenvolver uma "oficina de soltar poesias". A oficina consiste em construir textos e pipas, escrever nas pipas ou intervir livremente com qualquer forma de expressão.
No dia do lançamento do livro a escola pode acompanhar uma exposição destas pipas, realizai a leitura de alguns textos do livro, num mini sarau e a entrega dos livros à escola.
Mais um vez fico extremamente agradecido à todas as pessoas da escola que receberam e acolheram a proposta.
deixo pagumas fotos que também falam muito dessa experiência e comentários da diretora Silvania Maria.
Obrigado a todos e todas.
A proposta no Belém, se estendeu para além de lançar e divulgar o livro na escola. Seja pela proximidade da obra com a realidade dos estudantes, seja pela vontade de ampliar o dialogo com as escolas, o livro se tornou uma ferramenta de construção aliando arte e realidade.
Realizei três encontros com um grupo de estudantes que necessitam de abordagens diferentes para avançarem no desenvolvimento educacional. Nos três encontros conversamos, contamos histórias de nossas vidas, nos conhecemos. Eu, doze jovens e trabalhadores da escola. No decorrer dos encontros propus que me ajudassem a desenvolver uma a atividade de lançamento do livro na escola, da qual eu gostaria que eles também fossem protagonistas. Esse ideia foi desenvolvida com a direção da escola e levada a eles, que coletivamente, ajudaram formatar a nossa leba manhã de lançamento. Chegamos ao seguinte formato: Desenvolver uma "oficina de soltar poesias". A oficina consiste em construir textos e pipas, escrever nas pipas ou intervir livremente com qualquer forma de expressão.
No dia do lançamento do livro a escola pode acompanhar uma exposição destas pipas, realizai a leitura de alguns textos do livro, num mini sarau e a entrega dos livros à escola.
Mais um vez fico extremamente agradecido à todas as pessoas da escola que receberam e acolheram a proposta.
deixo pagumas fotos que também falam muito dessa experiência e comentários da diretora Silvania Maria.
Obrigado a todos e todas.
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