Fico espantado ao ver tanto argumento e preocupação com uma lei com raízes na Europa do século XVIII e que ainda respeitamos: A lei de direitos autorais que especificamente, em 1710 foi estabelecida com o estatuído da Rainha Ana na Inglaterra. Pessoas se movem na ilusão de que serão remuneradas pela sua propriedade intelectual, mas não questionam no mesmo nível "intelectual" as obrigações que o estado omisso deveria ter com a cultura enquanto direito de todos! Cultura é direito e não mercadoria. Enquanto muitos continuarem preocupados com seus egos e interesses individuais, milhões continuam sem acesso por não terem como pagar pelos direitos autorais. Enquanto é o estado é que deveria arcar com isso e garantir condições para o artista, sendo que este cumpre uma função social. Mas muita gente discorda, só que recebendo isenções e benefícios para suas produções muto distantes do povo.
Cordel histórico sobre o único inconfidente negro a ter participado da conjuração mineira. E xemplares adquiridos antes do dia 09 de dezembro serão enviados após a noite de lançamento com dedicatória. clique aqui para comprar É com grande prazer que anuncio mais uma publicação de minha autoria e confecção. Dando sequência a produção artesanal, no dia 09 de dezembro, realizarei o lançamento da obra, Bichinho, inspirada pela vivência e estudos sobre as histórias de uma comunidade no interior de Minas Gerais. Bichinho é um cordel com narrativa histórica sobre o único inconfidente negro a ter participado da conjuração mineira. A obra fala da trajetória de Vitoriano Veloso e da sua relação com o vilarejo conhecido como “Bichinho”. Sendo filho de escrava, alfaiate e mensageiro da inconfidência, por confrontar a colonização, ele acaba preso e recebe a pena adicional de desterro após ser açoitado em volta da forca de Tiradentes. Uma história pouco contada e quase perdida em me
Comentários
Postar um comentário