"Estórias que só existem quando contadas" reúne dez contos e mescla processos artesanais de encadernação, bordado e serigrafia.
A edição artesanal de "Estórias que só existem quando contadas" pode ser adquiridas pela internet clicando aqui e no ateliê de produção no Bichinho, interior de Minas Gerias.
Esta é minha terceira publicação independente pela editora "Quicelê" e dá inicio a uma fase artesanal na produção literária. A realização deste projeto só foi possível devido ao esforço coletivo de pessoas como, Léo Chagas, Lorena Chagas, Brisa Barcelos Chagas, Juliana Vec, Nery Silva, Sylvio, Gustavo, Elder Andrade, Vanessa Duarte e Cassia Anacleto. Foram essas pessoas que ajudaram com impressoras, tintas, equipamentos para serigrafia, trazendo da capital mineira papeis em cor especial e materiais não encontrados no interior. O gesto de cada uma destas pessoas motivaram o desejo de produzir essa obra, repleta de carinho, simplicidade e sonhos.
Há pelo menos três meses tenho experimentado formas de imprimir o miolo, aprendendo serigrafia com base em tentativas e erros. Até o bordado desenvolvido para capa por Cassia Anacleto, da Matilda Livros e Bordados, aprendi. Tudo para garantir a independência da produção e possibilidade de torna-la acessível ao público.
O resultado deste processo é um livro com dez contos, encadernação japonesa, capa com serigrafia e bordado que remete simbolicamente ao mote do primeiro conto da obra: o rompimento da barragem do fundão em Mariana (MG) e a contaminação do Rio Doce, um dos maiores crimes ambientais já cometidos em nosso país.
Os contos do livro passeiam por cenários mineiros, apresentam personagens e situações contraditórias de nossa atualidade, sem perder a narrativa poética e o desejo de provocar reflexões através da leitura.
Agora, resta distribuir a produção e disponibiliza-la ao público. O livro pode ser comprado em Tiradentes e Bichinho (MG) na Loja Siriemas ou pela internet conforme possibilidades abaixo.
A edição artesanal de "Estórias que só existem quando contadas" pode ser adquiridas pela internet clicando aqui e no ateliê de produção no Bichinho, interior de Minas Gerias.
Esta é minha terceira publicação independente pela editora "Quicelê" e dá inicio a uma fase artesanal na produção literária. A realização deste projeto só foi possível devido ao esforço coletivo de pessoas como, Léo Chagas, Lorena Chagas, Brisa Barcelos Chagas, Juliana Vec, Nery Silva, Sylvio, Gustavo, Elder Andrade, Vanessa Duarte e Cassia Anacleto. Foram essas pessoas que ajudaram com impressoras, tintas, equipamentos para serigrafia, trazendo da capital mineira papeis em cor especial e materiais não encontrados no interior. O gesto de cada uma destas pessoas motivaram o desejo de produzir essa obra, repleta de carinho, simplicidade e sonhos.
Há pelo menos três meses tenho experimentado formas de imprimir o miolo, aprendendo serigrafia com base em tentativas e erros. Até o bordado desenvolvido para capa por Cassia Anacleto, da Matilda Livros e Bordados, aprendi. Tudo para garantir a independência da produção e possibilidade de torna-la acessível ao público.
O resultado deste processo é um livro com dez contos, encadernação japonesa, capa com serigrafia e bordado que remete simbolicamente ao mote do primeiro conto da obra: o rompimento da barragem do fundão em Mariana (MG) e a contaminação do Rio Doce, um dos maiores crimes ambientais já cometidos em nosso país.
Os contos do livro passeiam por cenários mineiros, apresentam personagens e situações contraditórias de nossa atualidade, sem perder a narrativa poética e o desejo de provocar reflexões através da leitura.
Agora, resta distribuir a produção e disponibiliza-la ao público. O livro pode ser comprado em Tiradentes e Bichinho (MG) na Loja Siriemas ou pela internet conforme possibilidades abaixo.
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Adore o livro! carregado de força, leveza e potência!!!
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