Que tempos são estes, em que falar de amor e gratidão, significa silenciar barbáries? Mesmo nós, que sonhemos e lutamos por um mundo melhor, não podemos ser tão amorosos e gratificadores diante da realidade: o mundo não está pacifico e os discursos de bondade são apropriados para se fazer manutenção do trágico. Eu diria: + atenção por favor. Amor, gratidão a gente expressa nas relações que construimos no nosso cotidiano e mesmo assim, a gente tropeça, faz um monte de merda e emperra as coisas. Mas, no geral a gente entende quem merece ou que não merece a nossa generosidade e a nossa raiva.
Cordel histórico sobre o único inconfidente negro a ter participado da conjuração mineira. E xemplares adquiridos antes do dia 09 de dezembro serão enviados após a noite de lançamento com dedicatória. clique aqui para comprar É com grande prazer que anuncio mais uma publicação de minha autoria e confecção. Dando sequência a produção artesanal, no dia 09 de dezembro, realizarei o lançamento da obra, Bichinho, inspirada pela vivência e estudos sobre as histórias de uma comunidade no interior de Minas Gerais. Bichinho é um cordel com narrativa histórica sobre o único inconfidente negro a ter participado da conjuração mineira. A obra fala da trajetória de Vitoriano Veloso e da sua relação com o vilarejo conhecido como “Bichinho”. Sendo filho de escrava, alfaiate e mensageiro da inconfidência, por confrontar a colonização, ele acaba preso e recebe a pena adicional de desterro após ser açoitado em volta da forca de Tiradentes. Uma história pouco contada e quase perdida em me
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